Acendimento reforçou a importância da união de todos em prol da vida e do futuro
Representantes de diferentes tradições religiosas — igreja católica, evangélica, judaísmo, islamismo, candomblé e espiritismo — se reuniram para acender, juntos, a Árvore do Rio. O momento celebrou o respeito, o diálogo e a convivência entre crenças, reforçando que a importância da união em prol da vida e do futuro. As lideranças destacaram que a integração reflete a compreensão e o respeito sobre a fé de cada um, compreendendo a diversidade. E que o Natal, uma festa religiosa, é também um momento de encontro de família e de fé. Porque a luz que nos une é maior do que aquilo que nos diferencia. No sábado, a Árvore foi acesa por uma dupla que sempre brilhou dançando nos palcos: Ana Botafogo e Carlinhos de Jesus. Dois ícones da cultura brasileira, simbolizando a dança, a arte e a superação. O acender da Árvore do Rio Em 2025, a organização da Árvore do Rio prestou especial homenagem às pessoas e instituições que realizam importantes trabalhos de impacto positivo na cidade e na comunidade. Um gesto simbólico para reconhecer atuações que transformam vidas e reforçam valores. Todos os dias, desde sua inauguração em 06 de janeiro, uma pessoa ou um grupo foi convidado para acender a Árvore, reforçando esse caráter democrático e agregador da festa. Entre as pessoas que fizeram esse acendimento nas últimas semanas estão: Vera Cordeiro, presidente do Instituto Dara, que combate à pobreza buscando o auto sustento de famílias vulneráveis; Marcio Puga, um dos primeiros maratonistas brasileiros e que treina no entorno da Lagoa; o jornalista Ancelmo Gois; o deputado federal Marcelo Queiroz, forte defensor da causa animal; Daniel Forman, do Instituto Reação, que atende por ano cerca de quatro mil crianças e jovens focando no esporte e na educação; o artista visual Wendy Andrade, criador do projeto Retrato Negro.
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