A
campanha para o Projeto Lei de Iniciativa Popular da reforma política
proposta pela Coalizão Reforma Política Democrática e Eleições Limpas
vem ganhando espaços junto às comunidades cristãs e instituições de todo
o país. Um dos pontos que reforçam a urgência trata-se questão do fim
do financiamento empresarial das campanhas políticas. No município, o
reitor do Seminário Diocesano e colaborador
na Paróquia Santo Antônio, no bairro Niterói, padre Leandro Nunes
Teixeira, ao assinar o abaixo assinado e incentivar às pessoas
recomendou que todos participem o processo.
O padre informou ainda que, está sendo articulado com a OAB-VR, através do seu presidente, Alex Martins, e outros grupos, uma reflexão mais aprofundada sobre o tema. O religioso destacou que, após a missa, um jovem de 17 anos o procurou e, ao assinar a proposta da CNBB e MCCE, foi categórico. Disse que a reforma é importante para evitar que os jovens votem e em seguida queiram tirar o eleito. “É preciso garantir o legal e o ético”, declarou o religioso.
A Campanha da Fraternidade deste ano tem como prioridade também, juntamente com a Igreja Católica a coleta de assinaturas para a apresentação do Projeto Lei de Iniciativa Popular da reforma política. Vale lembrar que são 103 entidades da sociedade civil engajadas na causa, a exemplo da OAB, CNBB, Movimento de Combate a Corrupção Eleitoral (MCCE), CUT e MST. Para os envolvidos na ação, a igualdade cultural e social deve ser também política. Por isso, a luta por uma reforma política urgente, com sistema pautado em maior igualdade em substituição a um sistema evidentemente desigual, com práticas abusivas de compra de votos e de uso excessivo de recursos financeiros nas campanhas.
É necessário 1,5 milhão de assinaturas em todo o país, como aconteceu na questão da Ficha Limpa e Corrupção Eleitoral. Por essa razão, as comunidades católicas engajadas na reforma política e democrática, estão empenhadas na coleta de assinaturas. Lembram que trata-se de um compromisso democrático e ético de emancipação dos pobres, para que todos assumam plenamente sua vida, desde a esfera regional até a comunidade internacional. A coleta das assinaturas está acontecendo em todas as comunidades da cidade e região.
O padre informou ainda que, está sendo articulado com a OAB-VR, através do seu presidente, Alex Martins, e outros grupos, uma reflexão mais aprofundada sobre o tema. O religioso destacou que, após a missa, um jovem de 17 anos o procurou e, ao assinar a proposta da CNBB e MCCE, foi categórico. Disse que a reforma é importante para evitar que os jovens votem e em seguida queiram tirar o eleito. “É preciso garantir o legal e o ético”, declarou o religioso.
A Campanha da Fraternidade deste ano tem como prioridade também, juntamente com a Igreja Católica a coleta de assinaturas para a apresentação do Projeto Lei de Iniciativa Popular da reforma política. Vale lembrar que são 103 entidades da sociedade civil engajadas na causa, a exemplo da OAB, CNBB, Movimento de Combate a Corrupção Eleitoral (MCCE), CUT e MST. Para os envolvidos na ação, a igualdade cultural e social deve ser também política. Por isso, a luta por uma reforma política urgente, com sistema pautado em maior igualdade em substituição a um sistema evidentemente desigual, com práticas abusivas de compra de votos e de uso excessivo de recursos financeiros nas campanhas.
É necessário 1,5 milhão de assinaturas em todo o país, como aconteceu na questão da Ficha Limpa e Corrupção Eleitoral. Por essa razão, as comunidades católicas engajadas na reforma política e democrática, estão empenhadas na coleta de assinaturas. Lembram que trata-se de um compromisso democrático e ético de emancipação dos pobres, para que todos assumam plenamente sua vida, desde a esfera regional até a comunidade internacional. A coleta das assinaturas está acontecendo em todas as comunidades da cidade e região.
