Recém demitidos, motoristas, fiscais e cobradores da empresa São João
Batista Transportes e Turismo estão desde o mês de janeiro sem receber
seus honorários. Na tarde de ontem, cerca de 30 trabalhadores aguardavam
na portaria do pátio da viação a fim de obter uma posição da diretoria.
Os funcionários conversaram com exclusividade com a equipe do jornal A
VOZ DA CIDADE.
“Fui mandada embora no último dia 4, dois dias antes da data de pagamento (6). Desde então, tenho sofrido para receber a quantia referente aos meses de janeiro, fevereiro e março”, denunciou uma fiscal, informando que, segundo boatos, a empresa só pagaria os funcionários que ainda estão na ativa.
Sem condições de arcar com as despesas de casa, uma cobradora, solteira e mãe de dois filhos pequenos, reclama: “Isso é um absurdo. Estou prestes a ter a luz cortada, sem dinheiro para o gás e despesas médicas do meu filho que está com problemas de saúde”, lamentou ao lado de outra funcionária que teme ser despejada de sua residência pelo atraso no pagamento de aluguel. “Já fui notificada pelo proprietário. Estou tendo que recorrer a parentes próximos para conseguir arcar com as despesas”.
Na ocasião, os trabalhadores também denunciaram que a grande maioria do quadro de funcionários não possui carteira assinada. “Quando entrei para a empresa, há cerca de cinco meses, já sabia dessa condição (que não seria fichada). Aceitei por não ter outra alternativa. Portanto, nem reivindico a questão de FGTS e tempo de casa, mas ao menos o pagamento pelos dias trabalhados”, argumentou outra cobradora.
A equipe do A VOZ DA CIDADE tentou ouvir os diretores da São João Batista, mas os mesmos não foram encontrados para explicar o caso. Na recepção, a informação que a reportagem obteve foi a de que o setor financeiro estaria providenciando junto ao banco a liberação dos pagamentos dos funcionários e que os mesmos teriam que aguardar.
Vale lembrar que, no último mês, a Prefeitura de Barra Mansa finalizou a licitação das empresas de transportes da cidade e que a São João Batista não participou do processo.https://www.facebook.com/jornalavozdacidade/photos/a.270965773110523.1073741825.270965729777194/351157535091346/?type=1&theater
“Fui mandada embora no último dia 4, dois dias antes da data de pagamento (6). Desde então, tenho sofrido para receber a quantia referente aos meses de janeiro, fevereiro e março”, denunciou uma fiscal, informando que, segundo boatos, a empresa só pagaria os funcionários que ainda estão na ativa.
Sem condições de arcar com as despesas de casa, uma cobradora, solteira e mãe de dois filhos pequenos, reclama: “Isso é um absurdo. Estou prestes a ter a luz cortada, sem dinheiro para o gás e despesas médicas do meu filho que está com problemas de saúde”, lamentou ao lado de outra funcionária que teme ser despejada de sua residência pelo atraso no pagamento de aluguel. “Já fui notificada pelo proprietário. Estou tendo que recorrer a parentes próximos para conseguir arcar com as despesas”.
Na ocasião, os trabalhadores também denunciaram que a grande maioria do quadro de funcionários não possui carteira assinada. “Quando entrei para a empresa, há cerca de cinco meses, já sabia dessa condição (que não seria fichada). Aceitei por não ter outra alternativa. Portanto, nem reivindico a questão de FGTS e tempo de casa, mas ao menos o pagamento pelos dias trabalhados”, argumentou outra cobradora.
A equipe do A VOZ DA CIDADE tentou ouvir os diretores da São João Batista, mas os mesmos não foram encontrados para explicar o caso. Na recepção, a informação que a reportagem obteve foi a de que o setor financeiro estaria providenciando junto ao banco a liberação dos pagamentos dos funcionários e que os mesmos teriam que aguardar.
Vale lembrar que, no último mês, a Prefeitura de Barra Mansa finalizou a licitação das empresas de transportes da cidade e que a São João Batista não participou do processo.https://www.facebook.com/jornalavozdacidade/photos/a.270965773110523.1073741825.270965729777194/351157535091346/?type=1&theater
