Preocupada com o estado de emergência decretado na capital por causa da dengue, a concessionária Reviver redobrou as ações preventivas para evitar a proliferação do Aedes Aegypti nos sete cemitérios públicos administrados pela empresa na cidade do Rio. No Cemitério do Caju, o maior da cidade, semanalmente um fumacê percorre os 441 mil metros quadrados do local para intensificar o combate ao mosquito.
De acordo com a CEO da concessionária, Sandra Fernandino, antes das medidas de prevenção decretadas pela Prefeitura, em 1º de fevereiro, a Reviver já estava em ação:
"Antes da portaria ser publicada orientamos nossos colaboradores a colocar pó de pedra onde houvesse possibilidade de água parada. Agora, após as medidas da prefeitura, estamos retirando todos os recipientes, flores plásticas, canaletas, vasos, floreiras e qualquer tipo de material que acumule água. Trabalhamos incansavelmente na prevenção de focos para a proliferação do Aedes Aegypti", explicou Sandra, acrescentando que os funcionários passam por constantes treinamentos e são capacitados para atuar contra o mosquito não apenas dentro, mas também além dos muros dos cemitérios.
"Os colaboradores da empresa realizam podas de árvores, limpeza e sanitização no entorno dos cemitérios. Também iniciamos campanhas informativas nas nossas redes sociais, assim como a distribuição de folhetos aos visitantes".
Segundo o ambulante Manoel Gomes, que há 26 anos trabalha nas proximidades do Cemitério do Caju, os funcionários da Reviver ajudam constantemente na limpeza do local. "É muito importante essa ação deles aqui no entorno do cemitério. Todos temos que fazer a nossa parte", finalizou ele.
Os cemitérios administrados pela Reviver são Ricardo de Albuquerque, Realengo, Ilha do Governador, Caju, Santa Cruz, Paquetá e Guaratiba.