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Novo livro analisa impactos da Inteligência Artificial e a contribuição singular dos humanos em um mundo cercado por robôs


 
Vivemos um momento de incertezas e medo a respeito do impacto que a Inteligência Artificial terá no mundo. Há um consenso entre os especialistas de que o deslocamento de empregos devido à IA superará a criação de novos postos e que o desemprego maciço é inevitável. Se a IA pode fazer tanto quanto seus inventores prometem, o que restará para os humanos fazerem?

Em seu novo livro Você no Futuro da Inteligência Artificial, David Espindola analisa o impacto provocado pela ampla adoção da IA no mundo. Estrategista, futurista e consultor de organizações de renome internacional, o autor desenvolveu um profundo conhecimento sobre tendências tecnológicas e suas repercussões nos negócios e na sociedade. Com lançamento nos EUA agendado para maio, o livro chegará ao Brasil em junho e oferece uma visão otimista de um futuro promissor.

A publicação explica como o aumento da produtividade devido à IA pode gerar abundância, mudando a forma como pensamos sobre a economia e o significado do trabalho. O autor destaca que poderemos também nos beneficiar da força deflacionária imparável da tecnologia, que pode reduzir o custo de nossas necessidades básicas – energia, alimentação, comunicação, transporte, educação, moradia e saúde – para que a maioria dos humanos possa potencialmente desfrutar de um padrão de vida de alta qualidade e baixo custo.

_“Precisamos reconhecer o medo que as pessoas têm dessa tecnologia poderosa e ainda não bem compreendida. Certamente enfrentaremos muitos desafios à medida que nos adaptarmos a este novo mundo movido pela Inteligência Artificial. O desemprego é um deles. Mas a IA também tem o potencial de aumentar a produtividade e produzir abundância para atender às necessidades materiais da humanidade. Se isso acontecer, poderemos vivenciar uma nova realidade onde teremos liberdade para buscar propósitos mais elevados”_, disse ele.