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Empreendedorismo: Parque tecnológico amplia ações de empreendedorismo rural e startups

 Protagonismo Feminino

Durante o mês também é comemorado o empreendedorismo feminino que ajuda milhares de mulheres a levarem sustento às famílias, majoritariamente chefiadas por elas. Neste contexto, o Biopark tem uma parcela significativa de empreendedoras que buscam os recursos do parque tecnológico para seus negócios.

Como excelentes exemplos estão as produtoras rurais que representam a maioria das empresas fabricantes de queijos finos assistidas pelo Biopark.

Produtoras rurais -- Incentivo e Transferência de tecnologia para produção de queijos finos

  • Cirlei Santos: A empreendedora começou a produção de queijos há três anos, na tentativa de agregar valor, uma vez que com a venda de leite a margem de lucro era muito pequena ou nem existia em algumas situações. Cirlei relata que após a parceria para transferência de tecnologia com o Biopark, mudanças significativas aconteceram. “Percebemos um aumento nas vendas quando as pessoas começaram a experimentar e conhecer esse queijo que começou a vender. O papel do Biopark na mudança de produção dos queijos finos foi fundamental, um divisor de águas, foi dali que nós tivemos a tecnologia necessária para o desenvolvimento de um queijo de valor agregado. O faturamento com a produção de queijos finos melhorou, considerando que a margem de lucro é bem maior, ainda estamos iniciando o processo de conseguir clientes fixos, mas a margem aumentou muito”.
     
  • Gelir Giombelli: Iniciou a produção de queijos aos 40 anos e não tinha noção que existia tantos tipos de queijos. Antes da parceria com o Biopark, produzia queijos sem ter energia. “O Biopark é muito importante, sem eles não teríamos condições de termos toda tecnologia e com a assessoria que eles nos dão, melhoramos muito. Mesmo fazendo há pouco tempo que estou produzindo, já estou colhendo os frutos”, revela a produtora.

 

Startups -- Inovação para impulsionar o país

  • Maxicon: Pioneira no Biopark e em sua área de atuação, a empresa oferece soluções tecnológicas para os segmentos da agroindústria e do transporte. Com previsão de receita de R$ 1,2 milhões em 2022, a Maxicon participa do Programa de Residência do parque tecnológico e espera crescer cerca de 23%. “Desde 2019, estar no ecossistema traz muita visibilidade para a empresa e foi com as mentorias e apoio institucional oferecido pelo Biopark que os negócios da Maxicon alavancaram”, revela a sócia-fundadora Anaide Holzbach de Araújo, reconhecida no mercado por suas ações focadas no empreendedorismo tecnológico. A empresária destaca ainda que “que ter uma empresa dentro do Biopark faz com que você participe de todo o movimento tecnológico”.
     
  • ExportControl: Especialista em controle fiscal de exportação, a empresa entrou no Programa de Incubação do Biopark em 2021. Desde então, seu faturamento aumentou em 11%. Iago Miguel Alves de Barros, gerente comercial da empresa revela que “ter participado das mentorias foi muito importante, uma vez que foi possível estar em contato direto com pessoas que entendem do mundo dos negócios e conseguem dar dicas de como chegar no sucesso”.
     
  • Talatto Painéis: Indústria de painéis para revestimento de paredes e separação de ambientes, com o auxílio do Biopark, ingressou em novos nichos de mercado, saltou de três para 16 colaboradores e ampliou em seis vezes o faturamento em pouco mais de um ano. “O Biopark contribuiu imensamente para o acontecimento desse projeto chamado Talatto Painéis. Nascemospor meio do processo de mentorias e orientações técnicas do parque tecnológico. Para estruturarmos o negócio, também foi fundamental a infraestrutura física fornecida, pois estamos dentro do Condomínio Industrial do Ecossistema”, explica o empreendedor Helder Zibetti.