Encontro
dará continuidade ao processo de reestruturação das cadeiras que representam o
setor no município
Na noite desta quarta-feira
(4), membros da Sociedade Civil do município se reuniram com o presidente da
Fundação Cultura de Barra Mansa, Marcelo Bravo, com o vereador Wellington Pires
e representante da Câmara Municipal para debater os detalhes finais da composição
do novo Conselho Municipal de Cultura e dar continuidade ao processo para a sua
reestruturação. O encontro aconteceu no auditório do Parque Natural Municipal
de Saudade.
Desta reunião, se desenvolveu
uma proposta para a recomposição da nova formação do Conselho de Cultura, que
será encaminhada ao prefeito Rodrigo Drable, para que ele envie uma mensagem ao
Poder Legislativo, visando ampliar o número de cadeiras referentes à Sociedade
Civil, abrangendo setores que ainda não foram representados, como capoeira,
cultura afro, artesanato e hip-hop.
Atualmente o Conselho
Municipal é formado por 20 cadeiras, sendo dez para a Sociedade Civil e 10 para
o Poder Público. Estavam presentes representantes de Hip-hop, Teatro, Literatura,
Dança, Cultura Popular, Artes Visuais, Artesanato e Capoeira.
O
presidente da Fundação Cultura Barra Mansa, Marcelo Bravo, apontou o resultado
do encontro. “Ontem apresentamos algumas das propostas do prefeito
Rodrigo Drable para a reformulação do conselho, que é a não aglutinação de
alguns setores culturais, como havia proposto o Fórum Municipal de Cultura.
Dessa forma, algumas cadeiras ficam destinadas exclusivamente para setores, como Literatura, Música,
Artesanato e Artes Visuais.”, explicou o presidente.
Bravo apontou a importância de
cada setor se fazer representar dentro do Conselho de Cultura. “Os setores
estão buscando por esse protagonismo, por essa representação. Essa discussão está
garantindo a participação da Sociedade Civil no protagonismo de propor a
alteração no conselho”, destacou Marcelo.
Dentre as atribuições do
Conselho Municipal de Cultura estão, por exemplo, a formação de comissões
temporárias para analisar as proposituras de editais, as ocupações das unidades
culturais, a aplicação de projetos do Fundo Municipal de Cultura em projetos
apresentados ao conselho, como também é uma ferramenta importante para decidir
ou propor as formas de investimento de parte dos recursos públicos destinados à
Cultura.