Casos subiram após dois meses sem notificações. Óbitos mais recentes foram em Nova Friburgo e Silva Jardim
Rio
- Após quase dois meses sem notificações de novos casos de febre
amarela, a Secretaria de Estado de Saúde informou ontem, que o número de
mortes pela doença no estado subiu para nove. O óbito mais recente foi
registrado em Nova Friburgo, na Região Serrana, município que ainda não
tinha nenhum caso da doença. O paciente contraiu a febre amarela em
viagem à Casimiro de Abreu. Os testes rápidos de dengue e chikungunya foram incluídos no SUS
Arquivo/ Agência Brasil
Outro novo caso do vírus foi detectado em Silva
Jardim, na Baixada Litorânea. A cidade já tinha registrado uma morte. Ao
todo, foram 25 pacientes infectados neste surto, em 13 municípios de
todas as regiões do estado do Rio.
O número de
localidades onde foram notificados macacos com a presença do vírus da
febre amarela permanece o mesmo, com nove casos. A quantidade de doses
da vacina aplicadas no estado também não mudou desde o último informe
epidemiológico da Secretaria de Saúde: foram 6,6 milhões nos 92
municípios.
O último boletim sobre febre amarela foi divulgado
no dia 26 de julho. Já o aumento mais recente no número de casos havia
sido registrado no dia 30 de junho.
Os casos mais próximos à
capital foram todos registrados em Maricá, na Região Metropolitana. Ao
todo, três pessoas foram infectadas na cidade, com uma morte na área
rual do município. Dois dos pacientes da doença eram moradores de São
Gonçalo e de Niterói. De dengue e chikungunya
Os
testes rápidos para dengue e chikungunya foram incluídos na tabela do
Sistema Único de Saúde (SUS). A medida foi publicada ontem, no Diário
Oficial da União. A decisão foi tomada devido à necessidade de otimizar o
diagnóstico laboratorial. Serão disponibilizados aos estados e
municípios dois milhões de testes rápidos imunocromatografia qualitativa
(IgM/IgG) para dengue e um milhão de testes rápidos
imunocromatográficos (IgM) para chikungunya.
O SUS também já
oferece o teste rápido para o zika vírus. Ele é feito em gestantes e nas
crianças que têm até um ano de idade, com resultado em até vinte
minutos. O objetivo é verificar a possível contaminação e possibilitar
imediato o acompanhamento do caso. São dois testes em um: o primeiro
identifica se o cidadão está com o vírus, já o segundo teste, observa se
ele já foi portador do vírus em alguma fase da vida. http://odia.ig.com.br/rio-de-janeiro/2017-08-12/febre-amarela-ja-matou-nove-no-estado.html
Doutor Honoris Causa em Educação e Direitos humanos; ex- servidor na Prefeitura Municipal de Resende/RJ; Ex- Assessor de Gabinete do Prefeito na Prefeitura Municipal de Barra Mansa/RJ; Ex-servidor da Fundação Beatriz Gama de Volta Redonda/RJ. Eleito por três mandatos no Conselho Superior do Instituto Federal do Rio de Janeiro e dois no Conselho Municipal de Juventude de Barra Mansa/RJ. Consultor ad hoc da Associação Mineira de Pesquisa e Iniciação Científica, avaliando os trabalhos de Iniciação Científica e Tecnológica da 4ª Feira Mineira de Iniciação Científica (4ª FEMIC); Selecionado avaliador em um importante Prêmio de Inovação no estado de Minas Gerais e um outro no Espírito Santo em 2022. Encerrou 2022 recebendo homenagem do Governo Federal através do Programa Pátria Voluntária.