E destacou a amplitude inédita do Minha Casa, Minha Vida. “Quando
chegar 2018, vamos atingir [um total de] 6 milhões e 750 mil moradias.
Isso é muito importante. Nunca no Brasil, na história brasileira,
ocorreu um programa dessa dimensão”.
O programa é ainda mais importante porque dá dignidade a quem precisa
ter uma moradia, disse a presidenta. Porque atende a população mais
vulnerável, “que está correndo risco de vida por desastres naturais”, afirmou.
“Eu visitei as casas, são casas que dão uma grande dignidade”, acrescentou a presidenta. Não somente pela qualidade do empreendimento, mas pelo planejamento que envolve a construção. “Tem
escola, tem postos de saúde, tem condições de lazer e de práticas de
esporte. Enfim, um local adequado para se cuidar dos filhos nesse
Brasil, que queremos que seja o Brasil do futuro, feito agora no
presente”, disse.
Essa é outra razão porque o Minha Casa, Minha Vida é tão importante e tão estratégico para o País, disse. “Tenho
certeza de que, na hora que vocês entrarem na casa e abrirem a porta,
vão passar por uma experiência de vida. (…) A pessoa lembra de onde ela
morava, em circunstâncias muito piores. E não só ela está morando muito
melhor, (…) vai pagar menos do que pagaria de aluguel, muito menos. Além
disso, tem uma diferença fundamental. A pessoa que entra, o pai de
família, a mãe de família, passa a ser dona do seu teto (…). E é riqueza
também para as crianças, para os filhos”, avaliou.