De acordo com dados do Cadastro-Geral de Empregados e Desempregados
(Caged) e da Relação Anual de Informações Sociais (Rais 2011) do
Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) a participação da mulher no
mercado de trabalho tem sido crescente nos últimos anos. Os registros da
Rais revelam que o nível de emprego com carteira assinada para as
mulheres cresceu 5,93%, em relação ao ano anterior e no Caged a relação
dos salários entre homens e mulheres passou para 85,97%, com um
crescimento de 4,94% no salário das mulheres contra 4,74% aos homens.
Pela Rais 2010, o estoque de empregos femininos no Brasil era de 18,3 milhões de postos de trabalho, já em 2011 esse estoque alcançou 19,4 milhões, um crescimento de 5,93%. O estoque de empregos masculino cresceu 4,49% no período, passando de 25,7 milhões de postos para 26,9 milhões entre 2010 e 2011. "Esses números comprovam que a mulher se prepara mais para o mercado de trabalho e vem ocupando mais espaço e melhorando seu salário, diminuindo gradativamente uma diferença histórica”, afirma o ministro do MTE, Brizola Neto.
Houve um maior crescimento da participação das mulheres principalmente nas atividades de administração pública (210 mil empregos), restaurantes (54 mil) e atividades de atendimento hospitalar (51,4 mil). No setor de transporte rodoviário de carga, atividade tradicionalmente masculina, houve crescimento no saldo de emprego de mulheres (11,7 mil postos). Outro setor onde a participação da mulher evoluiu no período foi na construção civil principalmente em ramos com estações e redes de telecomunicações, onde a participação feminina passou de 12,96% em 2010 para 13,68% em 2011.
Salário - O Caged também informa crescimento da classe feminina, principalmente no salário médio real por grau de instrução. O salário médio real de admissão das mulheres alcançou R$ 917,87, contra R$ 1.067,66 dos homens. Em 2011 esses valores eram R$ 874,63 e R$ 1.019,34. O crescimento, respectivamente foi de 4,94% e 4,74%.
No comportamento por grau de instrução, o maior aumento da participação da mulher foi verificado nas vagas de nível superior, que cresceu 1,32%. No mesmo período esse percentual masculino foi negativo em 0,13%. Para as vagas de nível superior incompleto, a relação foi de 1,94% positivo para as mulheres contra 0,14% negativo para os homens.
Pela Rais 2010, o estoque de empregos femininos no Brasil era de 18,3 milhões de postos de trabalho, já em 2011 esse estoque alcançou 19,4 milhões, um crescimento de 5,93%. O estoque de empregos masculino cresceu 4,49% no período, passando de 25,7 milhões de postos para 26,9 milhões entre 2010 e 2011. "Esses números comprovam que a mulher se prepara mais para o mercado de trabalho e vem ocupando mais espaço e melhorando seu salário, diminuindo gradativamente uma diferença histórica”, afirma o ministro do MTE, Brizola Neto.
Houve um maior crescimento da participação das mulheres principalmente nas atividades de administração pública (210 mil empregos), restaurantes (54 mil) e atividades de atendimento hospitalar (51,4 mil). No setor de transporte rodoviário de carga, atividade tradicionalmente masculina, houve crescimento no saldo de emprego de mulheres (11,7 mil postos). Outro setor onde a participação da mulher evoluiu no período foi na construção civil principalmente em ramos com estações e redes de telecomunicações, onde a participação feminina passou de 12,96% em 2010 para 13,68% em 2011.
Salário - O Caged também informa crescimento da classe feminina, principalmente no salário médio real por grau de instrução. O salário médio real de admissão das mulheres alcançou R$ 917,87, contra R$ 1.067,66 dos homens. Em 2011 esses valores eram R$ 874,63 e R$ 1.019,34. O crescimento, respectivamente foi de 4,94% e 4,74%.
No comportamento por grau de instrução, o maior aumento da participação da mulher foi verificado nas vagas de nível superior, que cresceu 1,32%. No mesmo período esse percentual masculino foi negativo em 0,13%. Para as vagas de nível superior incompleto, a relação foi de 1,94% positivo para as mulheres contra 0,14% negativo para os homens.