Especialista alerta para falhas frequentes que podem comprometer o sucesso de lojas virtuais recém-lançadas


 

 Criar uma loja online é o primeiro passo para quem deseja empreender, mas muitas pessoas acabam se frustrando nos meses iniciais por conta de erros que poderiam ser evitados. Com base nisso, o Ecommerce na Prática – líder global em educação para e-commerce – reuniu os cinco principais erros cometidos por quem está começando nesse mercado para auxiliar os novos empreendedores nessa jornada.
 

Para Daniela Spinardi, diretora LATAM de educação do Ecommerce na Prática, entrar no varejo online exige estratégia, investimento em divulgação e foco na experiência do cliente. “É comum que novos empreendedores se empolguem com a ideia de vender online, mas esqueçam que visibilidade é algo construído com constância. O mercado digital é competitivo e, para se destacar, é preciso entender o comportamento do consumidor, usar as ferramentas certas e acompanhar os resultados com atenção.”
 

Confira, de acordo com a especialista, os principais erros de quem está começando no e-commerce:

Esperar que as vendas aconteçam sozinhas: ter uma loja online sem investir em divulgação é como abrir uma loja física em uma rua deserta. O tráfego precisa ser gerado, e isso só acontece com ações de marketing bem estruturadas. “Sem visibilidade, não há vendas. E isso vale para qualquer negócio digital. Monte estratégias simples e eficazes, como a presença ativa nas redes sociais e anúncios pagos segmentados para seu público”, afirma Daniela.
 

Aplicar estratégias do varejo físico no digital: é comum que varejistas que já atuam no físico tentem replicar o mesmo modelo de negócio no online. Porém, o e-commerce tem suas próprias regras, ferramentas e dinâmicas. “O comportamento do consumidor muda no ambiente digital e é preciso estudar o mercado para não perder oportunidades por estratégias mal aplicadas”, explica.
 

Deixar a loja desorganizada: quando o cliente não encontra o que procura, ele desiste da compra. Sites com produtos desorganizados, sem categorias claras, geram confusão e aumentam a taxa de rejeição. “Organize os itens por categorias para facilitar a navegação e adicione filtros (como tamanho e cores, por exemplo) que melhorem a experiência de compra”, pontua.
 

Não ter um site responsivo: mais da metade dos acessos no e-commerce acontecem por dispositivos móveis. Se o site não está adaptado para o mobile, a chance de perder vendas é alta. “É indispensável que a loja funcione bem em qualquer tela, seja de um aparelho desktop ou mobile. A responsividade é uma exigência, não um diferencial”, destaca Spinardi.
 

Ignorar recursos essenciais para a jornada de compra: formas de pagamento variadas, meios de envio práticos, cálculo de frete, títulos e descrições bem feitas, além de fotos de qualidade dos produtos: tudo isso influencia diretamente na decisão de compra do cliente. “Quando a loja não oferece os recursos básicos, o consumidor abandona o carrinho e dificilmente volta. As etapas de compra devem ser intuitivas e condizer com a realidade dos seus consumidores”, finaliza Daniela.


 

Sobre o Ecommerce na Prática: 

O Ecommerce na Prática é líder global em educação para e-commerce, tanto em número de alunos quanto em audiência, e parte do ecossistema Nuvemshop. Com o propósito de reduzir as barreiras das vendas online por toda América Latina para que qualquer pessoa possa viver de e-commerce, a escola já reúne mais de 40 cursos e 450 aulas em um único lugar, tendo transformado a vida de mais de 150 mil empreendedores.