O levantamento revelou que mulheres, pessoas do grupo LGBTQIAP+, e trabalhadores envolvidos em produção ou atividades manuais estão entre os mais vulneráveis ao esgotamento.
O burnout foi reconhecido pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como síndrome ocupacional crônica em 2022, caracterizado por sintomas como exaustão extrema, estresse e esgotamento físico resultante de situações de trabalho desgastante, que demandam muita competitividade ou responsabilidade. Uma análise do Google Trends revelou que as buscas on-line pela síndrome de burnout aumentaram 37% em 2024, refletindo um crescimento significativo no número de casos registrados.
Para enfrentar esse cenário, as empresas devem adotar estratégias de bem-estar que engajem líderes e equipes, garantindo modelos de trabalho flexíveis e uma experiência profissional valorizada. Investir em inclusão, reconhecimento, remuneração justa e crescimento profissional reduz significativamente o esgotamento e fortalece a retenção de talentos. O estudo mostra que quem se sente valorizado e reconhecido no trabalho tem níveis significativamente menores de esgotamento. Diante desse cenário, é fundamental que as organizações assumam um papel ativo na construção de uma cultura que priorize o bem-estar. Desenvolver ambientes de trabalho mais saudáveis e inclusivos não é apenas uma necessidade, mas um diferencial estratégico para a sustentabilidade do negócio e para a criação de um ecossistema corporativo equilibrado. Sobre a WTW Na WTW (NASDAQ: WTW), fornecemos soluções baseadas em análises de dados nas áreas de pessoas, risco e capital. Aproveitando a visão global e a experiência local de nossos profissionais que atendem 140 países e mercados, ajudamos você a focar em sua estratégia, melhorar a resiliência organizacional, motivar a força de trabalho e maximizar o seu desempenho.
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