Confederação Nacional das Seguradoras divulga dicas para curtir o maior festival de música do Brasil sem prejuízos
Rio de Janeiro, 13 de setembro de 2024 - O Rock in Rio 2024 espera receber cerca de 700 mil pessoas ao longo dos sete dias de evento, que acontecerá de 13 a 15 e de 19 a 22 de setembro no Parque Olímpico, no Rio de Janeiro. Eventos desse tamanho são conhecidos pela variedade de palcos e de entretenimentos que tornam a participação no festival ainda mais divertida. Entretanto, também traz preocupações com a segurança, principalmente com episódios de furtos de celulares e fraudes no Pix.
Somente nos três primeiros dias da edição anterior do festival, realizada em 2022, a Polícia Civil registrou cerca de 600 ocorrências, a maior parte delas relacionadas a furto. Pensando nisso, a Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg) criou uma lista de dicas úteis para garantir a diversão, sem perrengue nem prejuízos.
A aglomeração em eventos aumenta o risco de furtos, especialmente de celulares. Por isso, é aconselhável contratar um seguro para celular, que proporciona cobertura contra roubo, furto e quedas. O interesse por este seguro triplicou no Brasil nos últimos cinco anos, com aproximadamente 10 milhões de aparelhos segurados, conforme dados da Federação de Seguros Gerais (FenSeg).
De acordo com Patrícia Soeiro, vice-presidente da comissão de seguros gerais e afinidades da FenSeg, de forma geral, você contrata o seguro por um valor mensal ou anual e caso seja roubado ou furtado, o seguro garante a indenização ou reposição por outro aparelho. O roubo é caracterizado quando a pessoa sofre ameaça física, verbal ou uso de força bruta, como no caso de assalto com faca, canivete ou arma de fogo; já o furto é identificado quando a pessoa não sofre ameaça e só percebe que foi furtada após o fato ter ocorrido.
Além disso, há dois tipos de furto: o qualificado, quando há vestígios do crime como um rasgo na bolsa; e o furto simples, o famoso “mão leve”, quando a pessoa não percebe o furto e tampouco encontra vestígios do crime. “É importante compreender essa distinção, pois nem todos os seguros oferecidos no mercado cobrem o furto simples e o consumidor precisa estar consciente de quais coberturas está contratando. No caso de quebra, o reparo do aparelho estará garantido pelo seguro com a contratação da cobertura para danos acidentais”, sinaliza Patrícia.
A executiva alerta que, em uma situação de risco como um assalto, a pessoa não deve arriscar sua vida. “O seguro existe para protegê-la e apoiá-la financeiramente na reposição do aparelho. No caso de quebra, o seguro garante o seu reparo. Seguro celular vale para todos os tipos de aparelho, é uma proteção que sempre compensa”, diz. Proteger o celular é uma necessidade, ainda mais com o cenário de alta de roubos e furtos no Rio de Janeiro.
Segundo dados do Instituto de Segurança Pública (ISP-RJ), foram 18.876 casos de furto e 10.195 de roubo de celular entre janeiro e junho de 2024, alta de 20% e 40%, respectivamente. Isso significa que, a cada dez minutos, mais de uma pessoa tem o celular roubado ou furtado no estado.
Mas além do Seguro Celular, vale conhecer outros produtos de seguro também que podem ser acionados:
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Sobre a CNseg
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