Estrutura faz parte de plano da concessionária voltado à transição energética e descarbonização das operações; meta é alcançar 100% do consumo de energia limpa até 2025

A Rio+Saneamento anuncia o início das operações de uma usina de energia solar, localizada no município de Seropédica, na Região Metropolitana do Rio. A estrutura faz parte do compromisso com o desenvolvimento sustentável, que estabelece um plano voltado para ações de transição energética e descarbonização das operações. Além da energia solar, que será utilizada em unidades operacionais de baixa tensão, a companhia mantém a contratação de energia limpa e renovável no mercado livre para alcançar a meta de 100% do consumo de energia limpa até 2025.


A estratégia de sustentabilidade da Rio+Saneamento inclui a inauguração, ainda neste semestre, de uma segunda usina de energia solar na cidade de Porto Real, no Sul Fluminense. Juntas, as estruturas possuem 5.500 KW de potência instalada, com capacidade de gerar 13,5 milhões de kWh anualmente, o suficiente para abastecer mais de 7,5 mil residências.

Já no mercado livre, a Rio+Saneamento tem à disposição aproximadamente 50 milhões de kWh por ano de fonte de energia garantidamente limpa — certificação I-REC proveniente de biomassa. O valor equivale ao consumo anual de mais de 27 mil residências. 

“Esses dois contratos reforçam nosso compromisso com a transição energética e eficiência operacional, e equivalem à redução de emissão de mais de 27 mil toneladas de CO2 e ao plantio de 190.500 árvores ao longo do projeto. A nossa meta é chegar a 100% de energia limpa até 2025”, afirma Leonardo Righetto, presidente da concessionária.

De acordo com o diretor de Operações da Rio+Saneamento, Alexandre Boaretto, os recentes acordos foram fechados levando em consideração a introdução futura de novas unidades operacionais.

“Consumimos anualmente 42 milhões de kWh. Pensando na ampliação dos sistemas de água e, principalmente de esgoto, contratamos energia suficiente para toda a operação, podendo chegar até 63 milhões de kWh por ano”, explica Boaretto, destacando que, atualmente, o índice de energia limpa referente à operação encontra-se em 96%. 


A energia proveniente da usina solar — considerando o funcionamento de ambas as usinas — será utilizada em unidades de pequeno porte e baixa tensão: Estações de Tratamento de Água (ETAs), elevatórias de água e esgoto e captações, além de lojas e sedes administrativas. Já a energia adquirida no mercado livre servirá para abastecer unidades operacionais de média tensão.



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