Vice-presidente da entidade, André Turquetto, participa de um dos mais esperados painéis do evento da ABCR: “A experiência do free flow no Brasil: o que se tem e o que ainda virá”

 

AGOSTO de 2023 – A integração e a interoperabilidade dos sistemas nacionais de pagamento automático para mobilidade são diferenciais que colocam o Brasil em destaque mundial, inclusive à frente de países que, há muitos anos, já utilizam o free flow para facilitar a rotina de motoristas que trafegam em trechos pedagiados. Essas e outras questões que envolvem as tendências tecnológicas para a implantação dos pedágios de fluxo livre serão discutidas na próxima quinta-feira (10)às 16h, durante o painel “A experiência do free flow no Brasil: o que se tem e o que ainda virá” – que contará com a participação de porta-vozes representando ANTT, ARTESP, CCR RioSP, Governo do Estado de São Paulo, Kapsch e Associação Brasileira das Empresas de Pagamento Automático para Mobilidade (Abepam).

 

O debate será parte do conteúdo programado para o Rodovias do Futuro, evento realizado pela parceria entre Melhores Rodovias do Brasil – ABCR (Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias), ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres) e a ARTESP (Agência de Transporte do Estado de São Paulo) e acontecerá 10 de agosto, em São Paulo (SP), no Golden Hall do WTC – World Trade Center. O objetivo é discutir a adoção de soluções tecnológicas que garantam mais segurança, praticidade e economia a motoristas, governos e empresas que integram o complexo ecossistema do setor de concessões rodoviárias.

 

André Turquetto, vice-presidente da Abepam e diretor geral da Veloe – executivo que representará a entidade no painel sobre free flow –, diz que é importante enfatizar que o sistema de pagamento automático utilizado nas praças de pedágio de todo o país é seguro, eficiente e bastante testado. “O Brasil já é vanguarda na interoperabilidade entre os sistemas de pagamento automático, permitindo que os motoristas trafeguem por rodovias pedagiadas de todo o território, usando apenas uma tag”, explica Turquetto, lembrando que alguns países têm problemas com sistemas que variam de acordo com a rodovia utilizada – o que, consequentemente, dificulta a vida dos usuários.

 

Segundo a Abepam, o Brasil já conta com mais de 12 milhões de veículos que têm uma tag eletrônica instalada no para-brisa para efetuar pagamentos de pedágios de forma prática, rápida e segura. Aceitas em 100% dos pedágios brasileiros e em mais de 11 mil pontos urbanos de serviços e consumo em todo o país, as tags eletrônicas têm se popularizado no Brasil, desde que foram lançadas, no ano 2000. “A expansão do free flow, inclusive por exigência contratual para novas concessões rodoviárias, promete expandir ainda mais o uso de tags nos próximos anos, especialmente por conta do aculturamento da sociedade. Vale ressaltar que, hoje, 85 rodovias do país já oferecem desconto sobre as tarifas pagas de forma automática. E a tendência é que o poder público amplie os incentivos aos usuários de tags como forma de minimizar as taxas de inadimplência por evasão de pedágio”, conclui Turquetto.

 

Painel free flow

 

Além de André Turquetto, representando a Abepam, o painel “A experiência do free flow no Brasil: o que se tem e o que ainda virá” contará com a participação de quatro relevantes porta-vozes do setor: Carla Fornasaro, diretora-presidente da CCR RioSPCarlos Wiedmaier, vice-presidente de Tecnologia da Kapsch TrafficComFernando Feitosa, gerente de Regulação Rodoviária da ANTT, e Raquel Carneiro, diretora Econômico-Financeiro da Companhia Paulista de Parcerias (CPP).

 

AGENDA
Rodovias do Futuro 

10 de agosto | das 9h às 18h

Golden Hall | World Trade Center – WTC | Golden Hall

(Av. das Nações Unidas, 12551 - Brooklin Novo - São Paulo – SP)

 

Sobre a Abepam

Criada em dezembro de 2021, a Associação Brasileira das Empresas de Pagamento Automático para Mobilidade (Abepam) reúne as principais empresas do setor – ConectCarGreenpassMove MaisSem Parar e Veloe – e tem a missão de contribuir com a agenda pública de mobilidade do país. O objetivo é criar um ecossistema mais eficiente e competitivo, fomentando o desenvolvimento de soluções inovadoras que impulsionem o desenvolvimento saudável do mercado em benefício da sociedade.