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Mulheres representam cerca de 75,2% na área de Recursos Humanos

 

Dados refletem predominância feminina em cargos de alta gestão no setor, que enfrenta desafios em função das mudanças sociais dos últimos anos 
 

O movimento feminista, que luta pela igualdade e diretos das mulheres, reflete nas últimas transformações do papel feminino na sociedade. Apesar das dificuldades, a influência da mulher no mercado de trabalho é cada vez mais expressivo. Segundo uma pesquisa feita pela Mercadômetro, que tinha o objetivo de entender a influência da mão de obra feminina nos negócios, apontou que as mulheres são maioria na área de recursos humanos e gestão de pessoas, com representação de 75,2% na área.

Os números também indicaram que a cada 4 profissionais qualificados, 3 deles são mulheres no RH. Além disso, dissertam sobre a predominância feminina em cargos de alta gestão, sendo que em cada 10 profissionais, 9 deles são especialistas e do gênero feminino. O estudo reflete na tendência mundial das mulheres ocuparem cada vez mais cargos estratégicos nas empresas e a expectativa é a de que os dados aumentem nos próximos anos.

Segundo o Professor de Recursos Humanos da Faculdade Anhanguera, Jocimar Douglas, liderar também é perceber o clima da empresa e o que pode ser melhorado, sendo uma característica forte do feminino, que, quando alinhada com as habilidades técnicas podem promover mudanças importantes no setor. “Estar atento a ouvir de forma acolhedora, aceitar as diferenças, gerenciar conflitos e propor limites de forma motivadora é, sem dúvidas, competências bem desenvolvidas em mulheres”, explica.
 

Transformações e desafios da área 
 

Em um cenário de mudanças sociais significativas, em termos culturais e comportamentais, é essencial que profissionais de Recursos Humanos aprendam sobre temas de diversidade e inclusão. Seja sobre como utilizar expressões corretas, como também, considerar que o diverso é importante, agregador e estimulante. Além disso, a pandemia trouxe desafios tecnológicos diversos ao RH, como o uso de novas ferramentas para facilitar o trabalho, por isso, a área tem inúmeros desafios à frente.

Para Jocimar Douglas, a diversidade deve ser levada a sério nas empresas, principalmente, no RH, sendo ele um grande estimulador do potencial dos colaboradores da empresa. Mas, os novos formatos de trabalho são os grandes desafios atuais da área. “Tecnologia deve ser aliada, pois nada substitui o ‘olho no olho’, a ‘hora do cafezinho’ e as expressões que temos com nossos colegas no trabalho. As reuniões e trabalhos remoto continuarão a dar certo se aprendermos a valorizar as conexões humanas e a empatia”, conclui.
 

Sobre a Anhanguera: Fundada em 1994, a Anhanguera faz parte da vida de milhares de alunos, oferecendo educação de qualidade e conteúdo compatível com as necessidades do mercado de trabalho, em seus cursos de graduação, pós-graduação e extensão, presenciais ou a distância. Em 2023, passou a ser a principal marca de ensino superior da Cogna Educação, com o processo de unificação das instituições, visando o conceito lifelong learning, no qual proporciona acesso à educação em todas as fases da jornada do aluno.

A instituição ampliou seu portfólio, disponibilizando novas opções para cursos Livres; preparatórios, com destaque para o Intensivo OAB (Ordem dos Advogados do Brasil); profissionalizantes, nas mais diversas áreas de atuação; EJA (Educação de Jovens e Adultos) e técnicos.

Com grande penetração no Brasil, a Anhanguera está presente em todas as regiões com 112 unidades próprias e 1.398 polos em todo o país. A instituição presta inúmeros serviços à população por meio das Clínicas-Escola, na área de Saúde e Núcleos de Práticas Jurídicas, locais em que os acadêmicos desenvolvem os estudos práticos. Focada na excelência da integração entre ensino, pesquisa e extensão, a Anhanguera tem em seu DNA a preocupação em compartilhar o conhecimento com a sociedade também por meio de projetos e ações sociais.