Advertisement

PREFEITURA DE RESENDE RECEBE DEVOLUÇÃO DE R$7 MILHÕES NÃO UTILIZADOS PELA CÂMARA MUNICIPAL EM 2022




Quantia entregue na última terça-feira será investida no município em 2023, trazendo mais melhorias para a população  




A Prefeitura de Resende, através do prefeito Diogo Balieiro Diniz e do secretário de Fazenda Ricardo Ferreira, recebeu na última terça-feira, dia 27, um cheque de devolução de recursos obrigatórios repassados pelo Poder Executivo ao Poder Legislativo de Resende, que não foram utilizados pela Câmara Municipal em 2022.  


Estiveram presentes na entrega, além dos representantes da prefeitura, o presidente da Câmara de Vereadores Reginaldo Engenheiro Passos e o vereador Professor Wilson, ambos representando o Poder Legislativo da cidade.  


De acordo com a Secretaria Municipal de Fazenda, o cheque tem a quantia aproximada de R$7 milhões. Segundo o prefeito Diogo Balieiro Diniz, o valor será convertido pela gestão municipal em mais obras e serviços públicos para a população em 2023.  


- O valor vai ser muito útil para nossa cidade. Temos muita coisa a fazer e essa verba será utilizada para dar sequência à tendência da atual gestão, de sempre querer melhorar os serviços públicos. Também acho importante ressaltar o trabalho em conjunto com a Câmara Municipal, visto que são frentes que têm o mesmo objetivo: garantir o melhor para a população de Resende. Aproveito para parabenizar o presidente da Câmara Reginaldo pela economia no Legislativo e, assim, conseguir devolver essa importante quantia que será investida no nosso município – comentou o prefeito Diogo Balieiro Diniz.  


Recentemente, a gestão municipal de Resende obteve a aprovação das contas por unanimidade pelo Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro (TCE-RJ) pelo quinto ano consecutivo.  


Dentre os destaques mencionados no relatório do parecer prévio favorável está o superavit nas contas públicas. Além disso, o documento completo também ressalta positivamente o percentual investido na saúde e educação, o controle do gasto com pessoal, o alcance das metas fiscais, o controle da dívida pública, o investimento por aluno acima da média per capita estadual e o cumprimento do piso do Fundeb.