A Black Friday de 2021 movimentou R$ 5,4 bilhões, consolidando a data como uma referência para o varejo no segundo semestre. Este ano, o megaevento de compras, que normalmente dá o pontapé inicial para a temporada mais movimentada do comércio, ocorre junto com outro evento que promete conduzir o consumidor a gastar ainda mais, a Copa do Mundo.
Com os fortes investimentos realizados pelas empresas em cyberssegurança, os criminosos focam sua atenção ao elo mais fraco desta cadeia que é o consumidor. A tendência é que os golpes que utilizam de estratégias elaboradas de engenharia social para confundir o consumidor e roubar dados pessoais e senhas serão cada vez mais comuns, como alerta Leonardo Carissimi, diretor de Cybersecurity e Privacidade da Capgemini Brasil
O executivo aponta que as pessoas devem estar atentas às promoções com preços muito diferentes dos praticados pelo mercado e que induza no consumidor um senso de urgência. Os meios mais comuns utilizados pelos golpistas são por meio de pagamentos PIX, Phishing via SMS, Whatsapp e redes sociais, clonagem de contas e chips, entre outros.
O especialista está à disposição para falar sobre como as empresas se prepararam para este momento e com dicas de como o consumidor pode se prevenir das armadilhas digitais.