Com apenas um ano da gestão do prefeito David Almeida, e após os desafios enfrentados durante a pandemia de Covid-19, a cidade de Manaus conquistou o primeiro lugar no ranking do Índice Sintético Final (ISF) das capitais brasileiras no terceiro quadrimestre de 2021.


O índice é a média dos indicadores do programa Previne Brasil, do Ministério da Saúde, que financia ações na área da saúde, tendo como base o desempenho e a qualidade dos serviços de Saúde Básica oferecidos pelos municípios à população.

 

O resultado foi divulgado nesta quarta-feira (2/2) pelos canais de comunicação oficiais do Ministério da Saúde, e em coletiva de imprensa realizada pelo prefeito de Manaus, David Almeida, a secretária de Saúde do município, Shádia Fraxe, e membros da pasta.


1⁰ lugar - Manaus - 8.10 pontos

2⁰ lugar - Palmas - 6.89 pontos

3⁰ lugar - Curitiba - 6.85 pontos

4⁰ lugar - Maceió - 6.82 pontos

5⁰ lugar - Rio de Janeiro - 6.77 pontos


Na ocasião, o prefeito David Almeida destacou que Manaus atingiu este resultado em apenas um ano e hoje lidera o ranking do Ministério da Saúde, a uma distância de 1,2 pontos da segunda colocada, Palmas (TO).

 

 

Foto: Dhyeizo Lemos / Semcom


 


“Pela primeira vez na história, somos a capital com os melhores índices de serviços de Saúde Básica. Queremos que a nossa cidade continue sendo conhecida por notícias boas como esta”, comemorou o prefeito.


De acordo com a secretária de Saúde, Shadia Fraxe, Manaus teve maior destaque nos indicadores que monitoram a saúde das mulheres e, especialmente, das gestantes. “No início de 2021, tínhamos um ISF de 54% e receberíamos apenas esta porcentagem dos recursos que o Ministério da Saúde define para Manaus”, explicou.

 

Foto: Dhyeizo Lemos / Semcom

 


“Atualmente em primeiro lugar entre as capitais, Manaus passa a receber 98,5% dos repasses do governo federal. Consideramos este resultado um sucesso, fruto de muito trabalho e do apoio da gestão do prefeito David Almeida”, declarou a secretária.

 

Saiba Mais

 

O Previne Brasil é o modelo de financiamento da Atenção Primária à Saúde (APS), criado pelo Ministério da Saúde em 2019. O programa viabiliza o repasse de recursos do governo federal aos municípios, com base em três indicadores: captação ponderada (cadastro de pessoas), pagamento por desempenho (indicadores de saúde nas cidades) e incentivo a ações estratégicas (adesão a programas e ações do Ministério da Saúde).