Unidade
vai ocupar, a princípio, os quatro primeiros andares
do
antigo Hospital Santa Margarida
Noventa
por cento das obras de alvenaria, pintura, piso e janelas do antigo Hospital
Santa Margarida, onde vai funcionar, em breve, o Centro Municipal de Saúde, já
estão concluídas. As instalações da unidade, que fica no bairro Niterói, foram
adquiridas pelo município para integrar a rede municipal de saúde de Volta
Redonda.
Depois
de pronto, no primeiro andar do Centro Municipal de Saúde de Volta Redonda será
instalado um aparelho de ressonância magnética que será adquirido através de
uma emenda federal da bancada do Rio de Janeiro ao Orçamento da União de 2020,
no valor de R$ 7,8 milhões. Esse aparelho ficará no Centro de Imagem, que
também irá funcionar no primeiro piso. No segundo pavimento ficará a área
administrativa e a Policlínica da Mulher. O terceiro andar contará com a
Clínica do Servidor, que vai oferecer todo atendimento para o funcionário
publico de maneira centralizada. Já no quarto andar ficarão 36 novos leitos de
retaguarda.
O
prefeito Samuca Silva destaca que esse será mais um legado da sua administração
para melhorar a saúde de Volta Redonda. “Saúde sempre será uma das nossas
prioridades. Inauguramos o Hospital do Idoso e em breve vamos inaugurar esse
Centro. Com esse novo espaço, vamos ampliar o número de leitos e desafogar
outras unidades da rede. Enquanto em todo país há um déficit de leito na saúde
publica, vamos ampliar os nossos. Estamos dando mais um passo para melhorar
ainda mais a saúde de Volta Redonda", disse o prefeito.
Segundo
o diretor administrativo do Centro Municipal de Saúde, Nelson Kruschewsky,
atualmente uma equipe composta por 40 homens estão trabalhando para concluir as
obras. “A obra está caminhando, mas precisamos que todos os fornecedores
entreguem seus materiais no prazo para não haver atraso. Entendemos a ansiedade
da população em ver o espaço funcionando, mas queremos entregar um serviço de
qualidade, como eles merecem”, disse o diretor.
O
secretário municipal de Saúde, Alfredo Peixoto, destaca que os exames de
ressonância magnética que serão oferecidos no novo espaço são os ideais para
diagnosticar determinados problemas de saúde, como aneurismas, tumores,
alterações nas articulações ou outras lesões nos órgãos internos. “Teremos
muitos benefícios com a compra e instalação desse moderno equipamento que
ficará a disposição da população. Além de agilizar a fila para esse tipo de
exame, vamos fazer uma economia para os cofres públicos, o que poderá ser
revertido em mais investimentos na saúde de Volta redonda”, disse o
secretário, destacando que cada ressonância feita na rede particular custa em
média de R$ 400 à prefeitura.