Essa é a terceira fase do projeto de
reforma
na estrutura do Zoo; a previsão é que a inauguração aconteça em dezembro, nas
férias escolares
O Zoológico
Municipal de Volta Redonda está passando por uma grande reforma na
infraestrutura, além de trazer para o público algumas novidades. A partir da
próxima segunda-feira, dia 14, a reforma entra na terceira fase, onde o Zoo
será totalmente fechado para garantir a segurança dos visitantes e permitir a
melhor execução das obras mais pesadas.
O prefeito
de Volta Redonda, Samuca Silva, frisou a importância dessa reforma. “O
Zoológico da nossa cidade ficará ainda
mais bonito e atrativo para as famílias de Volta Redonda e pessoas que queiram
visitar nossa cidade, com isso fortalecendo o nosso turismo e lazer, além de
oferecermos condições melhores aos animais. O zoológico é uma marca da cidade e
atrai cerca de seis mil pessoas por final de semana. Será um grande legado para
Volta Redonda”, disse o prefeito, ressaltando que os transtornos serão
passageiros.
O espaço
contará com um novo recinto de imersão, aliado com os preceitos dos novos
zoológicos pelo mundo; reforma da área de piquenique; nova praça de entrada
para que o visitante possa se localizar melhor nos atrativos; além da presença
de novos animais. Outro objetivo da reforma é criar um recinto moderno, em que
os animais possam ter mais liberdade, e proporcionar aos visitantes um contato
mais próximo com alguns tipos de animais. O investimento total da reforma será
de mais de R$700 mil.
O
secretário municipal de Meio Ambiente, Maurício Ruíz, acrescentou que a reforma
era necessária há muito tempo. “O fechamento do Zoológico a
partir de
segunda-feira é importante para que as obras avancem mais rápido e a
inauguração aconteça em dezembro, nas férias escolares. O intuito é oferecer
uma experiência ainda melhor para o público e uma casa melhor para os
animais”,
comentou Maurício.
Vale lembrar que o Zoológico Municipal
funciona também como um centro de referência da região para abrigo de animais
não sadios, provenientes de doações, vítimas de acidentes e/ou maus tratos. O
espaço recebe, em média, 200 animais por ano, que, após receberem cuidados
biológicos e veterinários e serem submetidos à avaliação física, sanitária e
psicológica, são constatados se podem ou não retornarem à natureza.