Advertisement

SMMA apresenta projeto de remediação do aterro sanitário


Conjunto de medidas destinadas a recuperar áreas contaminadas foi apresentado hoje pela manhã ao Conselho Consultivo da Cicuta



A Secretaria de Meio Ambiente de Volta Redonda realizou nesta quarta-feira, dia 16, uma reunião com o Conselho Consultivo da Área e Floresta da Cicuta com o objetivo de apresentar o projeto de remedição do antigo lixão. O conselho, formado por 32 instituições e 45 membros, tem como função cobrar do poder público ações de impactam na preservação ambiental da área.

O secretário de Meio Ambiente, Mauricio Ruiz, explicou que a remediação do antigo lixão de Volta Redonda será realizado em 2019 e que o objetivo é estabilizar a área impedindo a produção de chorume que ainda é produzido pelo lixo enterrado desde a década de 80

"Apesar de não receber mais lixo a área esta contaminada pelos resíduos que foram depositados lá por muitos anos. O compromisso do prefeito Samuca é de estabilizar completamente a área e resolver este passivo ambiental histórico da cidade. Temos compromisso com esta e com as futuras gestações", disse.

E completou ainda “A participação da sociedade civil e de outros órgãos públicos no controle ambiental é fundamental” afirmou o secretário lembrando que a Secretaria de Meio Ambiente passou a contar com uma Guarda Ambiental dedicada ao atendimento ao público e que até o final do ano o município ganhará novas áreas verdes.

O presidente gestor do conselho, Sandro Alves, destacou que a reunião foi esclarecedora e que tratou especificamente do aterro sanitário. “Essa reunião foi bem especifica para o conselho. Através dela conseguimos informações da prefeitura sobre o processo de remediação do antigo lixão. O Rio Brandão passa por uma área de aterro, é afetado pelo solo e acaba comprometendo a qualidade da água do rio até chegar à área de preservação da Cicuta”, contou.

O prefeito Samuca Silva, lembrou que a prefeitura está trabalhando para a recuperação dos solos contaminados através da criação dos lixões.

“O dano ambiental dessas áreas é muito grande, infelizmente era uma prática comum. Mas com consciência ambiental estamos mudando esse conceito. A remediação do antigo lixão é muito importante para a cidade. A SMMA está trabalhando diariamente no local e vamos usar a tecnologia para ajudar nessa recuperação do solo”, destacou.