
Para a reunião foram convidados os presidentes da Associação
Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho - ANAMATRA, da
Associação Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal do Brasil - ANFIP,
do Sindicato Nacional dos Procuradores da Fazenda Nacional - SINPROFAZ; os
diretores da EDUCAFRO, do Sindicato Nacional dos Funcionários do Banco Central
- SINAL, Assuntos Parlamentares do IBDP, Aposentados e Pensionistas da Federação
Nacional do Fisco Estadual e Distrital - FENAFISCO; além de juízes, advogados e
assessores.
Nesta série de compromissos
promovida pela entidade um destaque para participação de três universitários da
Universidade Federal Fluminense: Fernanda Macedo, Paulo Bento, e Thiago
Braziel, estudantes de Direito, de Administração e de Administração Pública respectivamente.
Paulo Victor Bento Honório, 23, ex- presidente do
Conselho Municipal de Juventude de Volta Redonda e servidor público no município
esteve presente onde pontuou as necessidades da continuidade do beneficio da
prestação continuada “Os números de pessoas beneficiadas são 86% homens negros
e 88% das beneficiadas são mulheres negas e estes dados precisam ser levados em
consideração antes de qualquer alteração na previdência” explica Paulo.
Para elaboração do relatório da CPI da
previdência foram seis meses de trabalho para apurar as contas da Previdência
Social, entre oitivas, análise de documentos oficiais, pesquisas e leituras de
trabalhos técnicos.
Fernanda
Macedo,22, Presidente do Centro Acadêmico Don Waldir e Fundadora do Coletivo Negruff explica a respeito de sua participação “ Essa
série de atividades em Brasília elas foram muito mais que pequenas ações isoladas,
elas tiveram o papel de unificar dados, pontuar as problemáticas que o negro
ainda sofre em nosso estado e pais e claro ocupar os devidos espaços para transformação
em ações propositivas e de melhorias”.
Thiago Braziel,22, do curso de Administração
Pública complementa sobre a experiência e os objetivos da participação da
entidade “ Nossa participação veio em um momento ímpar para nosso país,
permitir mais perdas de direitos é sinalizar mais um retrocesso para o
trabalhar e especificamente o trabalhar negro. Sou até muito grato pela oportunidade
que a organização Educafro me proporcionou. Foi uma experiência inclível”.
A demais agendas elaborada pela
Organização do Movimento Negro em Brasília ocorreu no Tribunal Superior
Eleitoral, MPT - Ministério Público do Trabalho, MEC - Ministério da Educação, Ministério
Público Federal, Casa Civil e Supremo Tribunal Federal.