Ação
faz parte do trabalho de conscientização que vem sendo desenvolvido no
município
Nesta sexta-feira,
dia 01, a Secretaria de Saúde de Volta Redonda realizou uma ação de
conscientização contra o mosquito da dengue, na feira livre. Uma tenda da
Vigilância Ambiental foi montada no bairro Conforto e quem passou pelo local
recebeu panfletos e também pode conferir o ciclo de reprodução do mosquito.
Foram
distribuídos cerca de 500 panfletos.
A
dona de
casa Rejane Nogueira Lourenço passou pela tenda da vigilância e aproveitou para
tirar dúvidas.“Eu acho importante essas ações, pois, com certeza,
informação nunca é
demais. Quanto mais a gente prevenir, melhor será para todos. Na minha casa a
gente
mantém tudo sempre limpo”, comentou Rejane.
O secretário de Saúde de
Volta Redonda, Alfredo Peixoto, destacou que essas ações de conscientização
fazem
parte de um trabalho preventivo. “Se a
gente trabalha na prevenção, evitamos problemas mais graves no futuro. A
informação nunca é demais e como o nome da campanha diz, ‘10 minutos salvam
vidas’. Com apenas 10 minutos as pessoas podem checar os principais focos do
mosquito e eliminá-los”, enfatizou Alfredo.
O prefeito Samuca Silva
destacou a importância do trabalho. “Esse é um trabalho que requer a união
de
todos. As equipes da vigilância realizam um trabalho de conscientização e de
levar informações a todos. E por outro lado, nós todos devemos também cuidar e
evitar deixar locais onde o mosquito possa se desenvolver”, disse
Samuca.
Equipe
de Combate à Dengue faz levantamento dos principais
locais
de foco do mosquito
Durante
o trabalho, que é realizado rotineiramente no município, a equipe da Vigilância
Ambiental observa os pontos de maior concentração do mosquito. Segundo os
agentes do setor: 32,3% das larvas são encontradas nas residências em pratos,
vasos de plantas e bebedouros de animais; 30,2% das larvas em depósitos fixos;
exemplo: calhas, piscinas, ralos e sanitários em uso; 17,7% no lixo e materiais
recicláveis (potes, latas, caixas de leite vazia, copos descartáveis); 9,4% em
depósitos de água para consumo humano, ao nível do solo (latões, baldes); 6,3%
em pneus; 2,1% em depósitos naturais (bromélias e buracos em árvores); e 2,1%
em caixas d´água ligadas a rede.