Estão abertas até 17 de maio as inscrições para a 11ª edição do Prêmio Empreendedor Social. A premiação concedida pela Folha
em parceria com a Fundação Schwab identifica e dá destaque a
empreendedores que estão mudando o país com iniciativas inovadoras em
áreas como educação, ambiente, acesso à saúde e inclusão.
Em uma década, o mais importante concurso de empreendedorismo
socioambiental da América Latina premiou 78 iniciativas. Em 2014, o
vencedor foi a Geekie, empresa social do arquiteto Cláudio Sassaki, 41, e
do administrador Eduardo Bontempo, 31. Eles criaram uma plataforma
digital de educação para auxiliar a aprendizagem a partir da análise do
desempenho dos alunos.
Na Lata | ||
Eduardo Bontempo (à esq.) e Cláudio Sassaki fundadores da Geekie |
"O Prêmio Empreendedor Social foi o de maior visibilidade que
participamos. Dada a parceria com a Fundação Schwab, as oportunidades
romperam fronteiras. Tivemos exposição e conexões internacionais", diz
Sassaki.
"Representar o empreendedorismo social brasileiro em um prêmio tão
disputado impactou positivamente no relacionamento com clientes,
parceiros e investidores", emenda Bontempo.
Para o editor-executivo da Folha, Sérgio Dávila, "a seleção
rigorosa por que todos os candidatos passam empresta credibilidade aos
ganhadores, que com projetos de impacto têm ajudado a transformar a
realidade do país".
Ao longo de dez edições, a Folha e a Fundação Schwab receberam um
total de 2.443 inscrições, o que faz do Brasil um dos recordistas entre
os países que realizam o concurso. "O Prêmio Empreendedor Social
reconhece líderes inovadores e com forte impacto social. E o Brasil tem
sido um ótimo exemplo, com muitos inscritos todos os anos", destaca
Kenneth Turner, diretor da Schwab para América Latina e África.
PROJETOS DE FUTURO
Este ano marca ainda a sétima edição doPrêmio Folha Empreendedor Social de Futuro, que também tem inscrições abertas até 17 de maio.
É uma iniciativa exclusiva da Folha com o objetivo de estimular
empreendedores que tenham de 18 a 35 anos e seus projetos com no máximo
três anos e no mínimo um ano de vida, justamente a fase mais crítica e
sensível de qualquer organização.
Os vencedores recebem visibilidade, cursos e consultorias oferecidos pelo jornal e parceiros.
Os finalistas das duas categorias têm suas histórias contadas em um caderno especial publicado pela Folha
e participam da Escolha do Leitor, na qual os internautas elegem seu
projeto preferido em votação no UOL. Os vencedores serão conhecidos em
outubro e premiados em novembro. Os prêmios têm patrocínio da CNI e
parceria estratégica de UOL, Fundação Dom Cabral e ESPM.
Editoria de Arte/Folhapress | ||