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Jornalista norte-americano diz que queda de avião de Campos foi comandada por EUA
O jornalista investigativo norte-americano, Wayne Madsen,
especialista em inteligência e assuntos internacionais, publicou em sua
coluna, no jornal online Strategic Culture Foundation, que os EUA
estariam envolvidos na queda do avião que matou Eduardo Campos.
Na coluna, o jornalista afirma que uma derrota de Dilma Rousseff
representaria uma vitória para os planos de Barack Obama de eliminar
“presidentes progressistas” da América Latina.
Segundo Madsen, os EUA têm um longo histórico de participações em
mortes de políticos que ameaçam o “Império Americano”, o que tornaria a
queda do Cessna ainda mais suspeita.
Confira os motivos levantados pelo jornalista para desconfiar da participação da CIA no acidente:
1. Avião Cessna 560XLS
De acordo com a coluna, os aviões modelo Cessna 560XLS apresentam um
“histórico de voo perfeitamente seguro”, tornando mais estranha a queda
da aeronave de Eduardo Campos.
O texto ainda discute que diversas incertezas estão sendo levantadas
sobre o proprietário do avião, que teria sido comprado por meio de
empresas-fantasma. Além disso, Madsen questiona o fato de o gravador de
voz da cabine do piloto não ter funcionado – a conversa registrada pelo
aparelho e divulgada pela mídia pertencia a um voo anterior.
O jornalista afirma que “observadores brasileiros” acreditam que o
Cessna de Eduardo Campos era um “avião fantasma” e que a nebulosidade em
torno do proprietário da aeronave seria uma das táticas utilizadas pela
CIA para encobrir suas atividades.
2. Equipe de investigação
Madsen levanta suspeitas sobre a equipe norte-americana enviada ao
Brasil para investigar a queda da aeronave. Segundo ele, a National
Transportation Safety Board já havia dado motivos para desconfiança
durante a investigação de dois outros acidentes (TWA 800 e American
Airlines 587), quando obteve “excelência em acobertar ações criminosas”.
3. Marina Silva seria um fantoche de George Soros
Nas palavras de Madsen, Marina Silva é um “fantoche” de George Soros,
um magnata húngaro-americano que está na 27ª posição entre os mais
ricos do mundo da revista Forbes e que teria feito doações milionárias
para reeleger Obama. O jornalista ainda ressalta que Marina Silva é
membro da Igreja Assembleia de Deus, pró-Israel e muito mais favorável
aos EUA do que Dilma Rousseff.
A atual presidente, na visão de Madsen, representa uma ameaça aos
EUA, que estariam ainda mais desconfiados depois que Edward Swoden
revelou que a Agência Nacional de Segurança (NSA) estava espionando as
atividades de Dilma. Além disso, o governo americano estaria muito
irritado com a criação do banco do BRICS.
Com a substituição de Eduardo Campos por Marina Silva, todos sabem o
que aconteceu: as pesquisas passaram a se mostrar mais favoráveis à
candidata do PSB do que à do PT. Apesar de Dilma aparecer à frente de
Marina no primeiro turno, a situação se inverte no segundo.
4. Marina Silva como “Terceira Via”
Madsen alega que a apresentação de Marina Silva como uma terceira
opção entre a polarização PT e PSDB teria, na verdade, origem em uma
corrente internacional conhecida por “Terceira Via”, à qual pertenceram
vários políticos financiados justamente por George Soros. Para o
jornalista, a intenção dessa corrente seria infiltrar seus
representantes e assumir o controle de partidos ligados à classe
trabalhadora. Entre os políticos mais famosos da Terceira Via, estariam
Bill Clinton, Tony Blair e Fernando Henrique Cardoso.
O próprio Eduardo Campos faria parte dessa corrente; entretanto,
segundo Madsen, a Terceira Via não veria nenhum problema em tirá-lo de
seu caminho para poder colocar no poder Marina Silva, que seria mais
popular do que Campos e atenderia mais aos interesses de Israel e dos
EUA.http://tnh1.ne10.uol.com.br/noticia/eleicoes-2014/2014/09/11/308161/jornalista-norte-americano-diz-que-queda-de-aviao-de-campos-foi-comandada-por-eua
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