Em 2009, a taxa de rotatividade alcançou 36% e chamou a atenção do
governo. Em 2007, o número estava em 34,3%. Essa evolução, pesquisada
pela Relação Anual de Informações Sociais (RAIS) do MTE, é motivo de
preocupação. Segundo o ministro, em 2013 modelo piloto com oito agências
testará sistema de monitoramento de empregos. O programa funcionará em
conjunto com a Previdência.
Brizola Neto detalhou a plataforma: “Teremos controle para saber quanto
tempo o trabalhador está demorando para ser atendido, quanto ele demora
para receber proposta de emprego, além da demora em pedidos de
qualificação, abono ou matrícula em curso de capacitação”.
INVESTIMENTOS
SOBROU VAGAS
A medida do Ministério do do Trabalho e Emprego para a criação da ferramenta de análise vem em boa hora. Segundo o MTE, este ano são 600 mil vagas de emprego não preenchidas.
A medida do Ministério do do Trabalho e Emprego para a criação da ferramenta de análise vem em boa hora. Segundo o MTE, este ano são 600 mil vagas de emprego não preenchidas.
Brizola Neto afirma que a solução reside nos investimentos em programas
de qualificação: “Desse monitoramento, esperamos integrar políticas e
criar, de fato, um sistema nacional de emprego. Hoje, infelizmente, ele
existe em somente alguns lugares”.
QUALIFICAÇÃO
A mudança da qualidade dos cursos também é preocupação do ministro Brizola Neto. Antes de assumir o cargo, havia o Plano Nacional de Qualificação, que envolvia programas do MTE para capacitar pessoal em específicos setores.
A mudança da qualidade dos cursos também é preocupação do ministro Brizola Neto. Antes de assumir o cargo, havia o Plano Nacional de Qualificação, que envolvia programas do MTE para capacitar pessoal em específicos setores.
“No entanto, veio o Pronatec, que foi um grande esforço do governo. Com
ele, é outro modelo. No Plano Nacional de Qualificação, era algo básico
e inicial, como uma porta de entrada”, compara. “Com o Pronatec,
existem profissionais bem qualificados
— como do Sistema S (Senai, Senac e Sebrae) —, que preparam para arcos
ocupacionais mais complexos como petróleo e gás e construção civil”.
APAGÃO DE MÃO DE OBRA
Indústria naval e petróleo e gás são os setores com escassez mais grave de mão de obra. Segundo o ministro, jovens já estão sendo capacitados para atender à demanda e o ministério estabelece parcerias com Prominp e outras instituições de ensino.http://odia.ig.com.br/portal/economia/governo-vai-editar-lei-contra-demiss%C3%B5es-sem-justa-causa-1.495789
APAGÃO DE MÃO DE OBRA
Indústria naval e petróleo e gás são os setores com escassez mais grave de mão de obra. Segundo o ministro, jovens já estão sendo capacitados para atender à demanda e o ministério estabelece parcerias com Prominp e outras instituições de ensino.http://odia.ig.com.br/portal/economia/governo-vai-editar-lei-contra-demiss%C3%B5es-sem-justa-causa-1.495789