Quem lê juventudebm. blogspot.com sabe bem quanto estão tentando nos manipular mais uma vez, a questão agora é  com o tal complexo educacional que antes mesmo da instalação do mesmo ,o  nosso blog já está cheio de dúvidas comuns da população, por exemplo, na questão de estrutura de funcionamento .

Estudante da Faetec não recebe subsidio para custear nem alimentação nem transporte, mesmo assim vai pagar mais caro para estudar, mesmo o curso sendo de graça. Com a mudança de local no futuro, pois sairá do Parque da Cidade,localizado no centro.Os cursos de gratuitos vão sair mais caro em prol do transporte para chegar até no mesmo, com  isso não se assuste caso os alunos do novo complexo educacional no Barbará comece a sair do curso.Veja algumas informações;

Um morador que de seu bairro não sai ônibus que passa perto do novo complexo que por sinal, ainda vai demorar muito para sair, vai ter um custo maior, moradores de alguns destes bairros por exemplo km4-Cotiara-São Genaro entre outros, quando o mesmo pega o ônibus no sentido centro pagaria para estudar duas vezes na semana na Faetec com a passagem abusiva de R$2,65 isso daria R$ 5,30 por dia e R$10,60 duas vezes na semana e cerca de R$ 42,40 por  mês.Porém  ele vai ter de pegar um ônibus sentido centro e um outro do centro para o tal complexo educacional, isso vai lhe gerar um novo custo.Ele passará a gastar cerca de 84,80 um aumento de 100% do valor abusivo que ele já pagava.
Só aqui eu já deixo duas perguntas básicas para o prefeito de Barra Mansa-RJ:
     
Quem procura por cursos profissionalizantes gratuitos não pretende ter gastos mensais nestes valores. Isso, se o curso ainda for duas vezes na semana, se for mais de duas aumenta ainda mais o gasto. Tem sentido isso?

Qual é o programa de permanência destes alunos, qual projeto a prefeitura pensou a respeito para garantir que os pobres como eu que tenha interesse em fazer um curso e não tem grana possa ficar lá, já que não temos dinheiro para pagar esta passagem ?

Já fui estudante do Baldomero Barbará, sei bem que estou afirmando aqui, além do mais na minha casa tem  rádio e já cansei de ouvir  reclamações que vou citar...

Os alunos do Baldomero Barbará que tem saída da escola por volta das 17:30 tem de esperar até 18:30 ou 19:00 para conseguir chegar ao centro pois o ônibus no local demora muito e fica lotado pois não comporta a atual estrutura.Sei bem disso,você espera muito tempo ainda sofre com a questão de quantidade, um ônibus 17:30 para todo um turno da tarde que sai neste horário, depois de implantação deste complexo já imaginou como vai ficar isso? Qual o estudo elaborado para garantir que problemas como estes não vão ocorrer, já que a demanda vai aumentar ainda mais, quase por volta de 100% do atual momento. Deixo duas perguntas para o prefeito Zé Renato, queria saber estas respostas no johneshebert@yahoo.com.br

    Um aluno que vai fazer o curso a distancia do CEDERJ, que é semi presencial, em sua essência é trabalhador, claro que em outra cidade pois aqui em Barra Mansa não tem emprego.Como o aluno será afetado se o transporte coletivo ruim continuar como está, quem ele deve recorrer para garantir o direito dele de ser um aluno no curso? Já que o mesmo pode acabar perdendo tutoria em prol do horário de pico está muito congestionado o local.

     Em horário de picos como 6:30 da manhã,12:30 (meio dia e meia), 17:30 e 22:30 horários que os alunos entram e saem atualmente apenas do CEBB o trânsito no local já fica tumultuado pois os ônibus sentido VR da Sul Fluminense também estão super lotado para levar trabalhadores e estudante ao outro município. Se caso o senhor me respoder que a quantidade de ônibus para o complexo aumente como vai ficar o trânsito nestes horários complicado de engarrafamento?


Por último deixo uma pergunta para nossos leitores e logo depois eu mesmo vou te ajudar a responder...

Quem são os principais beneficiados com este novo local do complexo educacional em Barra Mansa ?

Simples, os empresários.Tanto o empresário do ramo de fast food localizado nas aproximidades do complexo quanto os senhores chefões do transporte municipais.