Vejam os novos contratos efetuados pela FEBAM, com o nome dos agraciados, o instrumento ou ação, e o valor do contrato:
ANA MARIA RAMOS DE OLIVEIRA (VIOLINO) R$27.000,00
UBIRATÃ FERREIRA RODRIGUES (VIOLINO) R$27.000,00
DAVID VINCENT WILKIN (VIOLONCELO) R$18.000,00
ELIEZER RODRIGUES DA SILVA (TUBA) R$18.000,00
ELIONE ALVES MEDEIROS (FAGOTE) R$18.000,00
FERNANDO BRU PESCE (VIOLONCELO) R$18.000,00
FERNANDO ERNESTO LOPES PEREIRA (VIOLINO) R$18.000,00
GABRIEL HENRIQUE MARIN (VIOLA) R$18.000,00
GABRIEL HENRIQUE MARIN (VIOLA) R$18.000,00 Obs.:Não, não me enganei e digitei em duplicidade, posto que são processos administrativos distintos (030 e 038), Inclusive, no Diário Oficial do município, consta mais um outra justificativa de inexigibilidade para o mesmo P.A..(030).
GAEL LHOMEAU (CONTRABAIXO) R$18.000,00
GILSON LUIS BALBINO THOMÉ (CLARINETA) R$27.000,00
MARIN ALVES MEIRA (TROMBONE) R$18.000,00
PAULO ROBERTO MENDONÇA DA SILVA (TROMPETE) R$18.000,00
PHILIP MICHAEL DOYLE (TROMPA) R$18.000,00
RODRIGO FOTI (PERCUSSÃO) R$18.000,00
SÉRGIO AZRA BARRENECHEA (FLAUTA) R$18.000,00
MARCO ANTÔNIO CORRÊA MONTEIRO (HARPA) R$17.000,00
RUDÁ ALVES DA SILVA (VIOLINO) R$27.000,00
JOÃO LUIZ FERNANDES AREIAS (TROMBONE) R$18.000,00
ANDRÉ JORGE COSTA OLIVEIRA (HABILITAÇÃO, PRODUÇÃO E HISTÓRIA DA ARTE) R$20.000,00
MARCO ANTÔNIO CATTO RIBEIRO (VIOLINO) R$27.000,00
BIANCO DE SOUZA MARQUES (CURSO DE TEATRO) R$9.376,50
RAFAEL BRANCO CRUZ (CURSO DE TEATRO) R$9.376,50
DANILO DIAS NARDELLI (CURSO DE TEATRO) R$9.376,50
SÔNIA MARTA FRANCISCO (CURSO DE TEATRO) R$9.376,50
DANIEL AUSTRICH (APRESENTAÇÃO DE SOLISTA - APENAS NO DIA 13 DE MARÇO) R$6.500,00
Só nessa leva de contratos assinados em março, a brincadeira ficou em R$466.006,00. (QUATROCENTOS E SESSENTA E SEIS MIL E SEIS REAIS)
Mais estranho ainda é que o maestro dessa "orquestra" toda é o próprio Controlador Geral da Prefeitura, nosso caro Wantoil, que mesmo em que pese minha consideração e respeito pelo devotado defensor da música clássica e das artes, fica numa situação, no mínimo, desconfortável, em "legalizar" incoerentes "investimentos". Era como se eu, como Controlador Geral da CMBM, avalisasse a contratação de jogadores de fuitebol para o nosso time, pagos pelo erário, em função de ser o treinador do time e apaixonado pelo esporte e pelo futebol.
Gosto, aprecio e invisto nas artes, mas o que vemos em Barra Mansa é um escárnio com as pessoas que precisam e vivem em torno do ensino público.
http://julinhoesteves.blogspot.com.br/2012/03/o-som-da-arte-do-desvio.html