As atividades na pista de skate e no palco estavam integradas, enquanto os DJ’s soltavam clássicos do Hip Hop, estudantes e visitantes aprendiam a andar no slackline, fita onde o praticante precisa se equilibrar para atravessar dois pontos, treinavam saltos nas camas elásticas e aprendiam técnicas do parkour, disciplina onde os praticantes – conhecidos como traceurs, ou traceuse, no feminino – usam seu corpo para passar obstáculo de uma forma rápida e fluente. Na oficina de Parkour, os participantes aprenderam técnicas de como subir em muro e como pular de lugares altos.
O coordenador da Arena Radical, Felipe Piu, ressaltou a importância das oficinas para a Bienal da UNE: “a Bienal deve contemplar a cultura, inclusive a cultura urbana. Este foi o primeiro contato de muitos com esportes radicais. Além disso, o esporte é um exercício mental também, a arena acabou sendo o point de descontração para os participantes da Bienal, foi um sucesso”, avalia.
Eu,Letícia e Fillipi passamos um aperto na hora de tentar fazer estas atividades,e claro boa parte delas não conseguimos pelo o grau de dificuldade.