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Mesmo na pandemia, setor de consórcios deve ultrapassar R$ 200 bilhões em vendas este ano


Avaliação de especialista é de que aceleração digital e facilidade na oferta do produto rejuvenesceram o setor

Em 2021, o setor consórcio deve ultrapassar pela primeira vez na história a marca de mais de R$ 200 bilhões comercializados. Esta é a expectativa do mercado para o ano no qual o produto atingirá seis décadas, demonstrando um ritmo de crescimento acelerado e potencial para o futuro. E esta projeção contraria diversas outras atividades do mercado financeiro, que sofreram bastante com a pandemia, entre 2020 e 2021.

De acordo com Marcelo Kogut, founder e CMO do Mycon - primeira fintech voltada a oferecer consórcio de forma totalmente digital - a aceleração do consumo on-line e as inovações pelas quais passam o setor explicam esse movimento. "Somente este ano, nós chegamos a mais de R$ 1 bilhão em consórcios vendidos, entre imóveis e automóveis. Esta era a nossa expectativa para ser atingida em cinco anos", destaca.

Muito do que se enxerga de disruptivo no setor, inclusive, foi trazido pelo Mycon ao mercado. A possibilidade de contratar um produto de forma 100% digital, sem intermediação, de maneira ágil e fácil, e ainda com as menores taxas do mercado, por exemplo. Hoje a fintech trabalha com a taxa fixa de 9,99% para qualquer produto, crédito e prazo escolhido, contra 23% da média dos grandes bancos.

Os números do Mycon comprovam a tese de Kogut. "Em apenas um ano de atuação, nós somos a oitava maior administradora a vender consórcios imobiliários no país, superando diversas marcas que já atuam há mais de 30 anos no mercado e com uma ampla rede de distribuição física, como filiais comerciais, representantes e vendedores. Isso mostra que a aceleração digital, o rejuvenescimento do setor, assim como a redução de taxas, foi essencial para esta guinada", afirma.

Ao contrário do financiamento, em que é possível adquirir um bem ou serviço no momento da assinatura do contrato, o consórcio funciona como uma poupança programada para quem embarca na modalidade. Além de não pagar juros como no financiamento, com os sorteios mensais, é possível antecipar a contemplação para receber o crédito, ofertando um lance.

Entre janeiro e novembro de 2021, o Mycon vendeu mais de 7 mil cotas de consórcios imobiliários, somando mais de R$ 1 bilhão somente neste segmento. Já em automóveis, foram mais de 2 mil cotas, com mais de R$ 100 milhões.

Contemplações injetam R$ 53 bilhões na economia

Dados da Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios (ABAC) mostram que, entre janeiro e outubro deste ano, mais de 1,1 milhão de consorciados foram contemplados, o que potencializa uma injeção de R$ 53,2 bilhões no mercado consumidor. Para se ter uma noção, em comparação com o mesmo período de 2020, este número cresceu 23,9%.

Nestes dez meses, foram 2,87 milhões de adesões, totalizando R$ 181,85 bilhões em vendas no setor.

Sobre o Mycon

Criada em 2020, o Mycon é a primeira fintech do Brasil a usar inteligência artificial e oferecer consórcio digital com a menor taxa do Brasil. O processo é simples, ágil e pode ser realizado no site ou app. Ao digitalizar o processo e eliminar a intermediação nessas operações, o Mycon passou a contar com as menores taxas do mercado: apenas 9,99%, contra a média de 23% dos bancos. Para facilitar as chances de contemplação nos sorteios mensais, os grupos são formados por no máximo 999 participantes, contra a média de 4.000 oferecidos pelos consórcios ligados a instituições bancárias. A plataforma, atende a todo Brasil por meio do site e do App para iOS e Android. O Mycon é uma Administradora de Consórcios autorizada e fiscalizada pelo Banco Central do Brasil.